sexta-feira, 26 de março de 2021

SANTA MARIA DO TOCANTINS / TOCANTINS / BRAZIL (4.444 / 5.570) POPULAÇÃO: 3.486 PESSOAS (IBGE 2020)




Uma pequena cidade com um entorno muito bonito. Tem uma praia no rio que banha a cidade e um local chamado Jordão onde você pode se divertir em um bolsão de água.


Vista aérea
Campo de futebol
Cavalgada

Entorno

Estrada para as Comunidades

Jordão
Vistas parciais










Praça







Praia de água doce
Ruas e Avenidas







 Trevo de acesso

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Santa Maria do Tocantins, TO / Thymonthy Becker / Wikipédia 


SONHOS DE UM VIAJANTE
OS COELHOS
Estava na casa da Dona Judit. Estava num quarto onde estava o Fernando e o Segundinho. Nisto chegou o Israel e eu então sai dali e fui para meu quarto. Quando abri a porta do meio do meu guarda-roupas, vi que a Nathália tinha colocado ali duas calças dela. Não gostei de ver a roupa dela ali e ia pedir a ela para tirá-la de lá. Nisto, quando fechei a porta, o guarda-roupa partiu ao meio. Uma metade encostou-se à parede do lado e a outra foi caindo e eu segurei. Fui tentando encostar as duas metades novamente, quando o Fernando e o Israel chegaram lá. 


O Fernando me chamou e eu disse que não dava, pois estava segurando o guarda-roupa que tinha partido. Nisto o Israel pegou a metade que tinha se encostado à parede e foi tentar me ajudar. Nisto uma tábua da lateral do guarda-roupa caiu e bateu numa cadeira, quebrando um pedaço do encosto da cadeira. A cadeira era do Sr. Ary. Então eu disse que o Sr. Ary iria reclamar muito do ocorrido. Fui para um local, que era uma praça redonda. Mas não tinha nada, ela era toda cimentada e colorida com círculos redondos cada um de uma cor. Esta praça deveria ter o tamanho de um quarteirão. 


Eu tinha ficado sabendo que o coelho que eu tinha dado a uma pessoa, tinha tido filhotes. Então eu fui atravessando esta praça para o outro lado. No centro dela tinha um circulo das cores do arco Iris. Quando chegava ao final dela, vi um galpão e uma pessoa lá dentro. Eu sabia que aquela pessoa era a quem eu tinha dado o coelho. Logo depois do galpão tinha um cercado. Eu fui direto ao cercado e vi lá o coelho e três coelhinhos. Nisto o coelho pulou em mim, me agarrando próximo ao pescoço. Eu o segurava pelo pescoço, para que ele não me mordesse. 


Cai no chão, tentando tirar o coelho e não conseguia. Não tinha ninguém na praça. Então peguei as orelhas do coelho e puxei, mas ele não se soltava. Fui arrastando para longe do cercado, pois assim ele veria que eu não queria pegar os filhotes. Mas mesmo assim o coelho continuava agarrado. Mas ele não tentava me morder.



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Valeu por viajar no tempo