sábado, 27 de março de 2021

DOIS IRMÃOS DO TOCANTINS / TOCANTINS / BRAZIL (1.586 / 5.570) - POPULAÇÃO: 7.185 PESSOAS (IBGE 2020)




A cidade fica movimentada com a Feira Livre que acontece nos finais de semana, o Festejo de São João Batista e outras festas regionais. Tem um rio caudaloso ideal para a prática de Esportes Náuticos e Aventuras.

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Vista aérea da cidade
Câmara de Vereadores

Chegando na cidade
Vistas parciais




Praça da cidade


Prefeitura Municipal
Rio que banha a cidade

Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e avenidas da cidade




Dados gerais da cidade
Código do Município - 1707207 
Gentílico - doisirmanense 
Prefeito (2017 / 2020) WANILSON COELHO VALADARES 
População estimada [2019] 7.198 pessoas 
População no último censo [2010] 7.161 pessoas 
Densidade demográfica [2010] 1,91 hab/km² 
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
História 
Dois Irmão do Tocantins 
Tocantins - TO 
Histórico 
Sabe-se que desde 1925, o Sr. Pedro Montelo possuía uma fazenda a que deu o nome de Dois Irmãos, em virtude da existência, nas suas proximidades, de dois morros paralelos e semelhantes, como se fossem irmão gêmeos. 


A descoberta de cristal-de-rocha naquela região, provocou uma verdadeira corrida para o local, de pessoas de várias cidades circunvizinhas, em sua maioria, ou mesmo de localidades mais longínquas, iniciando-se, assim, a formação de pequeno povoado, sendo considerado seu fundador, o Sr. João Ferreira, então residente na região. 
A riqueza que era encontrada com relativa facilidade em seu subsolo e transformou rapidamente o ritmo de vida da região, proporcionando ao local um inusitado crescimento, no período que vai de outubro de 1942 a agosto de 1943. 


Havia, então, nas imediações do garimpo, três povoações equidistantes e localizadas, por assim dizer, nos vértices de um triângulo equilátero. Elas receberam as denominações de Pedro Afonso, Santa Maria do Araguaia e Bela Vista, justamente porque a maior parte de seus habitantes eram oriundo dessas cidades. 
Entretanto, todo este progresso estava fadado a desaparecer de uma hora para outra. Na manhã de 7 de setembro de 1943, o povoado sofreu o impacto de um incêndio devorador, provocado, segundo dizem, por indivíduo vingativo, e em tão grandes proporções que devastou totalmente a povoação, restando apenas escombros, embora não tenha havido vítimas. Desanimados com a catástrofe sofrida, os seus moradores abandonaram o local. 


Cinco anos mais tarde, em maio de 1948, os garimpeiros Antonio Miranda, Herminio Sotero, Pedro Ribeiro do Carmo e Ribamar Pereira, além de outros, reiniciaram a abertura das antigas catas, movidos pela perspectiva de encontrar novas minas do ambicioso cristal-de-rocha. A tentativa não foi totalmente infrutífera, e duas povoações surgiram com os nomes de Cachimbo e Canudo, que formaram parte do garimpo de Dois Irmãos, cujos nomes se originaram dos brejos que margeavam suas terras. 
Com a descoberta, em julho de 1951, do monchão da Grota Rica, recebeu o garimpo o seu último lampejo de prosperidade, proporcionado pelo cobiçado minério. 


Com a queda da produção do minério, no ano seguinte, os moradores, já ligados à terra, não quiseram mais se ausentar e voltaram seus interesses para a agricultura, o comércio e, principalmente a pecuária. 
Por iniciativa do comerciante Petrônio Lima Arbués, no início do ano de 1952, foi instalada uma escola estadual, no povoado, tendo como professor, Coraci Coelho Bezerra. 


A abertura de várias ruas na parte alta da cidade, e também a construção da Rodovia Estadual GO-370, em 1966/1967, proporcionaram algum progresso à sede municipal e ao interior do município. 
A entrada de pessoas oriundas do sul do Estado, de 1970 em diante, adquirindo terras rurais, também foi motivo de desenvolvimento do município, pois colaborou para o aumento da produção. 
Este eh o brasão do município 


Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Dois Irmãos do Tocantins, TO / IBGE / Thymonthy Becker 


OS SONHOS DE UM VIAJANTE
PROCURANDO POR PEDRO
Estava dormindo quando tocou a companhia. Nisto a Nathalia abriu a porta. Só que a porta da rua era também a porta do meu quarto. Eu sentei na cama, ainda coberto com o Edredom, e vi ali uma pessoa que procurava por alguém chamado Pedro. Eu disse que ali não morava ninguém com este nome. Ele então disse ter errado de apartamento. Eu olhei no relógio do celular e vi que eram três horas. Então eu disse para a Nathalia que nunca vi ninguém chamar na casa dos outros de madrugada.




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Valeu por viajar no tempo