No Parque Estadual do Lajeado com Morro dos Segredos, Mirante, Esportes Aquáticos, Turismo Náutico, Turismo de Aventuras, Montanhismo, Pinturas Rupestres, Cavernas, Lazer, Ecoturismo, Parapente e Cachoeiras.
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MORRO DO SEGREDO
Elevação exótica de 250 metros de altitude que fica a 1 km da cidade. O morro guarda muitos segredos, lendas e fenômenos como o aparecimento constante de luzes misteriosas, apontadas pelos moradores como discos voadores.
Acesso:
O morro pode ser visto de qualquer ponto da cidade.
SERRA DAS ESCRITAS
Inscrições rupestres deixadas pelo homem pré-histórico num painel de 10 m² de extensão.
Acesso:
O acesso é por uma estrada de rodagem, em boas condições, até o Vão do Bim. Daí, segue-se uma trilha acompanhando o curso do Córrego Canudo, que nasce na encosta da serra, onde se encontra o painel.
PARQUE ESTADUAL DO LAJEADO
Unidade de conservação de proteção integral com área superior a 9 mil hectares, abrange os municípios de Palmas, Aparecida do Rio Negro, Lajeado do Tocantins e Tocantinia.
O Parque ainda não está aberto à visitação pública, mas estão sendo realizadas ações de implantação de infra-estrutura de uso público, com vista a abertura da Unidade de Conservação à visitação.
Artesanato
Boiacross
Cachoeiras
Cavalgada
Corredeiras
Entorno
Estrada Municipal
Igreja Matriz
Vistas parciais
Ponte dos Imigrantes
Praias de água doce
Prefeitura Municipal
Trevo de acesso
Rodovia de acesso
Usina Hidrelétrica
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Lajeado, TO / Thymonthy Becker / Wikipédia / IBGE
SONHOS DE UM VIAJANTE
FRITANDO PASTEL NA LATA DE ÓLEO
Estava vindo de carro por uma estrada de terra, com uma pessoa comigo. Parei o carro perto de um posto de gasolina, olhei um mapa para localizar onde eu devia ir. Vi que já estava onde deveria. Então resolvi abastecer o carro. Ao andar com o carro, percebi que havia algo na roda da frente. Parei o carro pouco antes da bomba de combustível. Desci e vi que a roda dianteira direita do Fiat que eu dirigia, estava quase que saindo do eixo, faltava muito pouco. Abri o porta malas para pegar um macaco e trocar a roda pelo estepe. Procurei e encontrei o macaco. Mas ele era pequeno e feito de arame mais grosso.
Fiquei tentando colocá-lo debaixo do carro, mas percebi que ele não conseguiria levantar o carro. Voltei ao porta malas e achei o macaco do carro mesmo. O que eu estava tentando usar era um macaco de carro de brinquedo. Quando fui usar o macaco, esta pessoa que estava comigo disse que era para deixar os frentistas abastecer o carro e pedir a eles para trocar a roda. Então saímos dali e fomos para trás do posto, para o local onde a gente deveria ir. Vi que era do outro lado. Voltando, ao passar pelo posto novamente, vi os frentistas trocando a roda do carro. Cheguei ao local onde deveria ir e lá estava com muitas pessoas. Era uma festa. Lá dentro estava o Vitinho, o Nênei, o Ricardo a Regina e várias outras pessoas.
Peguei uma lata de margarina, destas de 20 litros que eram usadas antigamente. Dentro dela já tinha uns três dedos de óleo. Era um óleo especial que não precisava ser aquecido para fazer frituras. Dentro desta lata coloquei cinco pastéis para fritar. Sai andando com aquela lata de óleo e com os pastéis fritando dentro dela. O Vitinho me mandou largar aquela lata de óleo, pois tinha muitos pastéis fritos ali. Disse a ele que já estava acabando de fritar. Depois fui falar da roda do carro que quase havia se desprendido enquanto eu viajava até ali. Mas ninguém ouvia o que eu dizia. Todos falavam ao mesmo tempo.
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Valeu por viajar no tempo